Devia ser assim…
Mas não é…
Em certos dias não vou “a tua casa” para não tropeçar na tua dor que
tanto me dói…
Se eu pudesse resgatar-te-ia, dessa mágoa, talvez, irreversível, mas receio
o pântano que nos separa e finjo que te esqueci…até que a confusão se desvanece…
e…
Depois, sentindo a insistência da verdade, volto lá para recapitular…
e...assim
Vou-te guardando, carinhosamente, na memória das ilusões!
Autor do texto: Alice
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