Uma rapariga…
Com personalidade
própria…
Ela, nunca se identificou com “rebanhos” e a solidão também nunca a assustou! É na
sua essência dócil e às vezes “perde” algum tempo a analisar o próximo… Ás vezes por
pena e outras por admiração!
Ela, não encontra na
maior parte das palavras que ouve aquilo que devia ser dito!
Às vezes desejava ter
um coração com 100 anos…
Porque acredita numa constatação de Confúcio…
“Só a partir dos
setenta anos é que o homem sente o coração à vontade”!
Texto de Alice
Costa
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